O Umbandista, não tem que se preocupar com quem pode incorporar, mas sim com o que.
Não importa se o Caboclo é da linha de Ogum ou de Xangô. Nem se o Preto é do Congo ou de Aruanda. O Exu é da Lomba ou da Calunga.
O que importa se a entidade é chefe de falange ou falangeiro?
Qual é o valor disso?
O que o filho de Umbanda tem que incorporar é o bem viver para o bem.
Os conceitos da filosofia umbandista devem estar presentes no dia-a-dia dos filhos de fé.
Simples assim.
Rafael Hernandes
Cacique de Umbanda
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