Viver sob as linhas doutrinárias da Umbanda seria fácil se conseguíssemos manter uma vida sem vícios, não só químicos, mas também habituais.
Nossos maiores vícios estão em nossos hábitos, nossos hábitos nem sempre são saudáveis e esses atos falhos muitas vezes adquirimos na infância, e tornam-se tão comuns que não os vemos no dia-a-dia.
Para sermos verdadeiramente Umbandistas, não precisamos ser perfeitos, pois apenas Deus o é, mas temos um compromisso conosco mesmo de perseguir a evolução. Cada passo que damos, deve ser um passo a mais, para aproximarmos da evolução, a nossa meta.
Rafael d’Ogum
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