segunda-feira, 26 de maio de 2014

A vela certa

Parar na frente do Congá é algo que nos transmite muitas coisas boas, paz, felicidade, tranquilidade, força, etc...
Acender uma vela para algum Orixá, Guia, Mentor, Guardião, Santo ou Anjo da Guarda, nos ajuda a focar nossos pensamentos e a dedicar alguns instantes a esses nossos amigos espirituais.
Na realidade, todo e qualquer ritual, serve para que possamos reorganizar nossas mentes, reequilibrando nossas energias.
Mas quando compreendemos que esses Congás físicos uma hora vão ser desmontados, que essas velas materiais, com certeza vão acabar ou apagar. Aprendemos a focar no lado de dentro, na essência da alma.
É importante criarmos o hábito de montar um congá interior, organiza-lo da forma mais bela que a nossa alma pode conceber, enfeita-lo da forma com os mais lindos e simples ornamentos que possamos imaginar e cruza-lo com o mais puro sentimento de amor e respeito. E nele sim, acender velas, pois assim, estaremos começando a iluminar nossos caminhos e nossas vidas. Nossos Orixás, Guias, Mentores, Guardiões, Santos,e/ou Anjos da Guarda, não dão muita bola para a luz da vela física, mas sim, para a luz que transmitimos das nossas velas interiores.

Irmãos, iluminemo-nos.

Rafael d'Ogum

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