segunda-feira, 13 de outubro de 2014

O pouco que é muito

Para muitas pessoas, se mede a “força” do médium, com a quantidade de entidades que esse pode receber.  Como se quantidade fosse o mesmo que qualidade.
Não! Caros irmãos, não é. Não é necessário que o médium receba um caboclo de cada uma das 7 linhas da Sagrada Umbanda, ou que trabalhe com 49 Exus de uma falange, ou qualquer outra soma absurda para sabermos o quanto bom é o médium. Isso pode tronar-se até perigoso, se for tomado por regra.
A quantidade de entidades, pode representar a amplitude vibratória de um médium, mas não a evolução e a qualidade do trabalho do aparelho mediúnico ou das entidades atuantes.
O ideal seria se afinizar, antes de tudo, com uma entidade, pode até ser uma de cada banda (direita e esquerda), pois essas próprias entidades saberão o momento certo de aumentar a possibilidade de o médium receber outras entidades.
Se trabalharmos a amplitude mediúnica, sem focar na qualidade de transmissão da mensagem, corremos o risco de ter grande quantidade de trabalhos e pouca qualidade.
Vamos pensar nisso irmão, o que é pouco, pode muitos vezes ser o muito.

Rafael d’Ogum

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