terça-feira, 3 de abril de 2012

Justiça divina

Hoje, vi uma cena, que me fez parar para pensar e refletir sobre a espiritualidade. Dentro do onibus, hávia um pequeno garoto, aproximadamente uns 10 anos de idade, cadeirante o menino. Notavasse que ele estava preso, não apenas pelos sintos que o seguravam à cadeira de rodas, pois o corpo fraco não conseguiria permanecer sentado sózinho, mas preso naquela materia pouco desenvolvida. Mas o que mais me chamou a atenção foi o carinho, o amor e o zelo que seus pais direcionavam à ele. Algo realmente muito tocante.
Muitos falam que não seria justo uma criança, permanecer em uma cadeira de rodas, ou em cima de uma cama, mas isso com certeza tem um motivo. Isso, no meu modo de vista, é a prova mais absoluta da justiça de Deus e da reencarnação, pois se não houvesse a reencarnação, não seria justo Deus deixar uma criança passar, ou melhor vir numa situação dessas.
Deus no alto de sua sabedoria, coloca cada criança, dentro de um contexto, onde essa criança terá tudo que é necessário para ela viver e vencer. Esse contexto, se lê, familia.
A familia deve estar sempre pronta para ajudar nas necessidades, que cada um dos filhos terá.
Também, analizei a situação por outros pontos espiritualistas, colocando em prática um pouco do conhecimento que consegui adquirir no decorrer desse curto espaço de tempo vivenciando a espiritualidade. Além da criança, se encaixar no contexto necessário para sua evolução, também vi o como é fraca e absurdamente grosseira essa materia que estamos vestindo. Não que eu nunca tivesse reparado isso, mas é que analizando, saltou aos olhos tais informações.
Muita gente reclama que não tem a calça da moda ou um (mais um) par de tênis. Mas do que adianta eu ficar chateado em não ter essas peças se o que mais importa são as pernas e os pés!
Vejo que estamos cada vez mais presos à uma vida materialista e vázia. Onde se dá mais falor para os anéis do que para os dedos.

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