quinta-feira, 27 de setembro de 2012

A própria vida

Mesmo a verdade sendo única, cada Cacique ou Sacerdote de Umbanda interpreta as verdades da espiritualidade, se sua própria maneira.
Isso é errado? Creio que não, pois interpretamos de acordo com a nossa missão, cada Cacique, ou melhor, pessoa é uma pessoa, um indivíduo, um ser único, com sua história, suas vitórias e suas derrotas, portanto, vê a vida de uma forma completamente individual e pessoal, e a espiritualidade nada mais é do que a vida.
Mas a idéia inicial sempre é ou deve ser ser a mesma quando um Cacique vai "iniciar" um médium, ele tem que conhecer este, ao ponto de conseguir utilizar uma forma, para a apresentação das verdades espirituais, que lhe seja fácil a assimilação.
Assim como um bom pai tenda educar todos os seus filhos da melhor forma possível, mas respeitando as suas diferenças e personalidades.
Ninguém é melhor que ninguém, apenas diferentes e essa diferenças faz com que, inteligentemente, se apresente de uma forma impar para cada um de nós.
E essa diferenças são saudáveis e proporcionam o equilíbrio se não a própria vida.
Quando independentemente da apresentação, as verdades espirituais são transmitidas, a Umbanda segue viva.
E o que é a Umbanda alem de ser a própria vida.

Paz, Luz e Amor a todos.

Rafael d'Ogum

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