segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Vivendo e aprendendo

Sempre há o que se aprender quando o assunto é espiritualidade, nenhum de nós pode afirmar ser perito nessa área.
Para compreender algo sobre o tema, necessitamos, antes de qualquer coisa, entender que tudo é baseado em uma lógica divina, que nem sempre é clara para nós.
Mas algumas regras nos são bastantes identificáveis. Lei do carma por exemplo, a própria história de nosso mestre Jesus é uma demonstração de conduta perfeita. Até devido ao grau incomparavel de altíssima evolução espiritual e conhecimento da lógica divina.
Nem o senhor Zélio Fernandino de Moraes e nem o querido Francisco Cândido Xavier, que era, ou melhor, são seres de vasto AMOR (Avanço Moral) detinham conhecimento pleno sobre o assunto, se nem eles sabiam tudo, como nós podemos afirmar que sabemos.
Mas que arrogância do Rafael querer avaliar se Chico ou Zélio eram peritos ou não, não é arrogância, sei muito bem me colocar no meu insignificante lugar, apenas vejo com os olhos que Deus me deu e aprendo, ou tento aprender.
O Caboclo das Sete Encruzilhadas foi bem claro: "... aprenderemos com os que mais sabem e ensinaremos aos que menos sabem, e a ninguém viraremos as costas, pois essa é a vontade do Pai.".
Até o Caboclo das Sete Encruzilhadas, que era o guia de um dos seres mais evoluidos que pisou nessas terras, colocava o aprender antes do ensinar.
O que sobra para nós, o que sobra para mim. Baseado nisso, e sabendo que o corpo morre mas a alma sempre vive, outra regra da espiritualidade salta aos olhos.
"Vivendo e aprendendo."

Saravá.

Rafael d'Ogum

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